Crescimento de fungos em cadáveres em decomposição abandonados sobre o solo:
Cadáveres humanos e/ou animal abandonados sobre o solo se decompõe rápidamente. Por exemplo, nas estações quentes do Japão, em que temperaturas elevadas (acima de
Crescimento de fungos em cadáveres em decomposição enterrados:
A primeira fase da sucessão dos fungos amoniacais não é observada, a menos que o enterro tenha sido muito raso. Isto porque a primeira fase requer húmus como substrato e porque seu pseudorriza não se desenvolve, crescendo para fora do solo profundo. A cova rasa do cadáver de um mamífero, com uma cobertura de solo, por exemplo, menor que 10cm, daria origem a mais fungos amoniacais de ultima fase. Sobre uma cova funda, talvez maior que
Na vegetação não ectomirrizoides, a ultima fase é raramente observada, porque as espécies não ectomicorrizoides são raras entre os fungos de ultima fase. O tecido adiposo fica algum tempo no solo como adipocera, que possibilita auxiliar como barreira na ação de invertebrados e micróbios de solos profundos.
Crescimento de fungos sobre o solos com excrementos em decomposição:
A partir de alguns dados avaliados, é claro que excrementos humanos como fezes e urina produzem alguns fungos amoniacais, pois a sucessão fungica desenvolvidas nesse solo é parecida com as que se desenvolvem em solos tratados com uréia, embora o número de espécies encontradas em um local particular é baixo. Os guaxinins (Nyctereutes procyonoides) marcam latrinas na floresta ocupando uma área de 0,5m2 ou menor. Aqui eles urinam e defecam repetidas vezes por vários anos. Tal local possibilita a produção de fungos amoniacais, mas usualmente carece de observar fungos de primeira fase em solos tratados com uréia para haver comparação entre ambos. Isto porque as excretas depositadas são repetidas. Em vez disso, alguns poucos fungos não amoniacais, por exemplo, Mucor spp e Ascobolus spp podem aparecer nas fezes delas mesmas.
A localização do local onde o excremento foi depositado e a identificação do animal que depositou o excremento são difíceis. Embora uma mudança de cor no solo, descrito anteriormente, pode ser notada. Devido estas dificuldades, muitos registros de fungos amoniacais de locais não experimentais teria sido ignorado, embora ele certamente indicasse a presença de excreção.
Desenvolvimento de fungos em solos com excrementos em decomposição enterrados:
Informações dos excrementos enterrados é disparate com alguns dados disponíveis sobre excrementos humanos enterrados, nos ninhos de vespas, nos dejetos de toupeiras, de musaranho e de dejetos de ratos do mato. Similarmente com cadáveres enterrados, estes locais são caracterizados pelo crescimento de raízes profundas de fungos ectorrizoides do gênero Hebeloma, onde também surgem na sucessão que pertence aos grupos de fungos de fase inicial (Primeira fase) de fungos amoniacais. A principal fonte de amônia, no caso de ninhos de vespas e a presença de ácido úrico contidas nas pelotas fecais excretadas pelas larvas das vespas.
Hebeloma radicosum – desenvolvem-se exclusivamente nos dejetos de topeiras (Talpidae), dejetos de musaranho (Talpidae) e nos dejetos dos ratos do mato (Muridae: Apodemus) sobre o solo é um fungo não-amoniacal. Esses fungos nunca seriam encontrados em outros substratos ou após alguns experimentos em solos tratados, pois esta reação seria mais uma proposta para uso do termo fungos pós-putrefação (PPF).
Muy buen tema EXCELENTE!!!
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