domingo, 31 de outubro de 2010

Associando fungos do solo com covas e sanitários: Para uma micologia forense

Naohiko Sagara, Takashi Ymanaka and Mark Tibbett

O corpo humano pode ser dividido em tecidos moles e duros. As formas que compõe os músculos, órgãos internos, veias e sangue, e depois irão compor os ossos, cabelos, unhas. Onde um cadáver tiver sido deixado para a decomposição no terreno e não ter sido enterrado antes ou durante a decomposição, os tecidos moles podem facilmente desaparecer, consumido por invertebrados e bactérias, enquanto o tecido duro endurece.

A possibilidade dessa reação, pois os tecidos duros possuem um grupo de fungos adaptados a este substrato Queratinofilico fungi. Em contrate, os tecidos moles teriam apenas relativamente e recentemente mostrado por leveduras, que é um grupo particular de fungos após este desaparecimento. Igualmente, fezes, especialmente de herbívoro que suportará muito tempo é Coprophilous fungi que podem resistir, enquanto urina e fezes decompostas tem sido mostrado recentemente por leveduras. Esses dois grupos de fungos são espécies próximas, por possuir similaridades na composição e desenvolvimento. Este trabalho tem por objetivo focar os aspectos negligenciados e a sua importância forense.

A aplicação desta pesquisa na área de microbiologia forense está associada à tafonomia forense, que corresponde aos estudos dos processos de fossilização de animais e vegetal no solo.

O uso potencial de fungos na tafonomia forense originou-se de um estudo em fungos esporulentos ou experimentos com frutos no solo de florestas após a adição de uréia (ou compostos nitrogenados como a amônia).

Neste estudo encontraram condições em que alguns fungos após a decomposição do “Cadáver” e excrementos (tanto fezes como urina) e mudanças similares no solo para o tratamento com uréia ou amônia ao solo. Este processo mostra suficientemente para estabelecer o local do cadáver e dos excrementos decompostos como um novo habitat dos fungos, dando uma vantagem competitiva para um grupo especial de fungos. Porem, o tratamento do solo com uréia (ou outros compostos amoníacos) pode similar uma decomposição de um cadáver e excrementos, sendo uma das grandes perspectivas para a micologia forense. Este trabalho também discute a respostas dos fungos tratados com uréia como uma base fundamental para micologia forense.

Nesse trabalho os fungos que formaram corpos frutíferos no solo após tratamento com uréia são chamados de Ammonia fungi, e as que formaram corpos frutíferos após decomposição cadavérica e excrementos sobre condições naturais são chamadas de Post-putrfection fungi.

Sucessão Fungi:

A sucessão de fungos amoniacais visto pela seqüência reprodutiva em solos tratados com uréia:

DEUTEROMICETOS --- ASCOMUCETOS (maioria Discomicetos) --- BASIDIOMICETOS (maioria Agaricales)

Alternativamente, a sucessão pode ser dividida em primeira fase ou estágio e ultima fase ou estágio. A primeira fase (EP: EARLY PHASE) compreende em Deutoromicetos: Amblyosporium botrytis, Doratomices putredinis; Discomicetos: Ascobolus denudatus,Peziza moravecii; Agaricale: Lyophyllum tylicolor, Coprinus spp.

A ultima fase compreende em grandes e pequenos fungos como, por exemplo, Basidiomicetos: Hebeloma spp; Laccaria spp,Lyophyllum ambustum. As duas fases normalmente ocorrem descontinuamente, havendo uma interrupção entre 142 dias e 191 dias.

Um comentário:

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